Universitários contam como superaram o preconceitoMas além disso eles reúnem uma característica que fazem questão de destacar: os três superaram obstáculos do preconceito e estão prontos para competir por melhores empregos, cargos e salários.
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Não tem nada que me irrite mais do que essa história de acusar os outros de racismo. Eu sei que no Brasil ainda existe muita discriminação, mas a maior parte das reclamações é a mais pura frescura.
"Como minha mãe é branca, quando a gente saía junto as pessoas perguntavam se eu era adotada. Era muito ruim isso", lembra Denise. Ora, mas que coisa mais imbecil. Quando eu era pequena e saía com minha mãe e minhas priminhas loirinhas, todo mundo também achava que eu era adotada e nem por isso eu fiquei doida.
Aliás, durante toda a minha vida escolar eu fui chamada de branquela, barata branca, gasparzinha e outros apelidos humilhantes. E no dia que eu revidei chamando meu torturador de "mestiço", fui duramente repreendida pela professora.
Eventualmente, eu ainda sou vítima de piadinhas desse tipo. No entanto, se eu fosse chamar algum negro de "tição", era cadeia na certa.
Agora, o mais revoltante é essa demagogia estúpida e injusta de sistema de cotas. Era só o que faltava mesmo: um negro entrar na universidade só porque é negro.
E ainda tem mais: os mais preconceituosos são os próprios negros. Hoje mesmo saiu uma matéria no Diário do Nordeste que fala sobre a quantidade enorme de negros que não se consideram negros.
Negros são discriminados, homossexuais são discriminados, gordos são discriminados, portadores de deficiência são discriminados. Qualquer minoria sofre discriminação e todos nós, querendo ou não, fazemos parte de alguma minoria. Por isso, odeio essas pessoas que ficam se fazendo de vítima.
"Como minha mãe é branca, quando a gente saía junto as pessoas perguntavam se eu era adotada. Era muito ruim isso", lembra Denise. Ora, mas que coisa mais imbecil. Quando eu era pequena e saía com minha mãe e minhas priminhas loirinhas, todo mundo também achava que eu era adotada e nem por isso eu fiquei doida.
Aliás, durante toda a minha vida escolar eu fui chamada de branquela, barata branca, gasparzinha e outros apelidos humilhantes. E no dia que eu revidei chamando meu torturador de "mestiço", fui duramente repreendida pela professora.
Eventualmente, eu ainda sou vítima de piadinhas desse tipo. No entanto, se eu fosse chamar algum negro de "tição", era cadeia na certa.
Agora, o mais revoltante é essa demagogia estúpida e injusta de sistema de cotas. Era só o que faltava mesmo: um negro entrar na universidade só porque é negro.
E ainda tem mais: os mais preconceituosos são os próprios negros. Hoje mesmo saiu uma matéria no Diário do Nordeste que fala sobre a quantidade enorme de negros que não se consideram negros.
Negros são discriminados, homossexuais são discriminados, gordos são discriminados, portadores de deficiência são discriminados. Qualquer minoria sofre discriminação e todos nós, querendo ou não, fazemos parte de alguma minoria. Por isso, odeio essas pessoas que ficam se fazendo de vítima.
Um comentário:
e diz quem eh diz quem eh
sou negao
e diz quem eh diz quem eh
sou negao...
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